segunda-feira, 23 de março de 2009

DRAGONBALL EVOLUTION

Há mais ou menos 4 anos atrás quando li que o desenho Dragon Ball Z se tornaria um filme live-action, a minha primeira  reação foi: “Porra, quefoda, vai ser um grande filme”. Fiquei com uma expectativa positiva, porém quando as primeiras imagens do filme saíram foi uma decepção


dragonball-evolution


“Eu vi que não era aquilo que eu gostaria de ver”. As imagens não ambientavam o que era o desenho. Decepção com o Goku, fraquinho de dar dó. E o grande Piccolo estava com um verde desbotado, muito escroto, não adiantava a desculpa que ele estava “velho”, não era como o desenho. A partir daí eu evitei ler notícias sobre o filme


Se eu não me engano o filme sofreu até mudança de nome por causa da má recepção dos fãs. De Drangon Ball Z – O Filme para Dragonball Evolution, uma jogada de marketing para acalmar os fã boys(como eu, por exemplo). Falaram que o filme era um a evolução do desenho. Até acho que funcionou essa mudança de nome. Pois, voltei a acompanhar as filmagens pelas notícias e mais imagens que soltavam na internet, mesmo a contragosto.



Tempos depois, foram divulgados o teaser e o trailer do filme. Vi e continuei com a mesma impressão, talvez pior, achei os cenários todos fakes em relação ao desenho, não se encaixavam. Falei e ouvi(ou ouvi e falei?) muita gente dizendo que o filme seria uma porcaria, mais uma má adaptação para o cinema.


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Porém, com mais imagens/vídeos do filme divulgados e lendo algumas críticas que mostravam que Dragonball Evolution era uma adaptação do desenho, não o desenho interpretado por gente de verdade, eu comecei a entender e até a voltar a criar uma expectativa positiva em torno do filme.


O mundo de Dragon Ball chega a ser surreal, nem diria futurístico, pois dinossauros e carros em um mesmo ambiente parece loucura aos olhos de muitos(inclusive ao meu ver). Entendendo esse ponto de vista, vi que colocar algo mais palpável, mais real no filme foi uma ótima decisão dos produtores, eles tentaram ambientar o filme a nossa realidade o máximo que puderam. Mas ainda assim o filme promete ter os carros voadores, pequenas cápsulas contendo grandes veículos/gadgets e cidade futurísticas.


Pagarei para ver(literalmente), dia 09 de abril o filme vai estrear no Brasil, alguns veículos especializados em cinema disseram que é um dos filmes mais aguardados do gênero. Espero que seja uma boa adaptação, irei sem o pré-conceito e tentarei ver com a mente aberta. Espero que não me decepcione.




"HUMANIZAR" O DESENHO É PALAVRA CHAVE PARA O FILME.

p.s: Continuo achando uma merda a caracterização do Piccolo.

http://www.youtube.com/v/GcxJXl3INkA

domingo, 22 de março de 2009

CAÇA AS BRUXAS

fogueira


Essa foi uma semana agitada no mundo virtual brasileiro, a revelação que Marcelo Tas ganha dinheiro com o que escreve(novidade?), gerou revoltas antes jamais vistas na internet brasileira(drama). O que eu não entendi foi o tamanho burburinho que a tal notícia do Wall Street Journal causou.


O Marcelo Tas é um profissional multimídia de credibilidade, ele não construiu essa confiabilidade da noite para o dia, e nem comprou tal notoriedade. Acompanho o profissional desde a minha infância e nunca vi ele se desviar da conduta que sempre teve. Sempre deu sua opinião, muitas polêmicas. Muitas vezes não concordei com pensamentos expostos por ele em seu blog ou em qualquer outro meio de comunicação, porém nunca o vi sair de sua linha de pensamento, e isso talvez, o tenha ajudado a ter a credibilidade que citei.


O “cabecinha de desodorante rolon” trabalha com a sua opinião, então, nada mais justo que ele ganhar para isso. Porém, alguns, puritanos xiitas não veem dessa forma, entendem que tal procedimento leva a uma prostituição de ideias e opiniões. Não há nenhum “demônio” em fazer um merchandising em algo no que acredita/usa e receber por isso, pelo contrário, isso só engrandecerá tal anúncio.


Se o Tas assinou com a Telefônica para fazer uma publicidade em seu Twitter é porque ele deve usar os serviços da empresa, não consigo o ver usando serviçoes de banda larga da NET em casa e sendo patrocinado pela Telefônica. Muitos também crucificaram a empresa, porém, eu achei ousado, um ato de empreendedorismo para novas mídias.


Como eu twittei, “A NOVIDADE VEM COM MEDO E IGNORÂNCIA”, apesar dos poucos anos que tenho, me lembro da popularização do PC no começo dos anos 90, muitos diziam que o aparelho era um engenho do Capeta(fui criado em um meio cristão conservador), hoje qual a igreja que não tem um site? Das mais conservadoras às mais liberais fazem uso do computador, seja na administração ou na divulgação.


Li alguns artigos sobre o assunto “TWITTER PAGO”, e para minha surpresa alguns me chocaram pela forma totalmente preconceituosa que abordaram o tema:


1. Alguns ganham blogando, outras chupando, algumas até ganham dinheiro trabalhando - Essa frase foi definitivamente umas das maiores anedotas que já li(ar dramático). Sou um blogueiro, escrevo em 5 blogs(sobre futebol, religião, política, variedades e contos) e não ganho dinheiro por nada que escrevo na web, porém eu admiro quem ganhe, pois esses possuem conteúdos relevantes para isso. Conheço alguns blogueiros que ganham e são sustentados pelo que escrevem, vejo o sacrifício que eles fazem, se eu dissesse que eles não trabalham, estaria mentindo. Afinal o que é trabalho? Para mim, trabalho é todo ato inerente para obter o sustento, independente se você cata latinha ou trabalhe em um escritório, com seu ar condicionado. Talvez, alguns consigam se divertir com o que fazem para se sustentar, e isso pode gerar algum desconforto nos que estão insatisfeitos com seu trabalho, não chega a ser inveja, apenas um desconforto.


2. Quanto ao Marcelo Tas, não importa o que ele disser daqui para frente, sempre vão se perguntar quanto ele levou para falar aquilo” “E ainda há a questão da isenção em programas como o CQC- Como eu já disse o Tas tem credibilidade de sobra, e como uma boa democracia você não precisa acreditar ou concordar em tudo que ele disser. As pessoas precisam aprender a exercitar o espírito crítico e ter suas próprias opiniões, esse é o sentido democrático. Sobre o CQC, a Band tem uma das linhas editoriais mais independentes da televisão brasileira, então, ter medo da isenção do programa, não produzido apenas por Marcelo Tas, é no mínimo duvidar de profissionais sérios que estão envolvidos na produção, isso é especular, especular sobre algo é uma forma covarde de chamar a atenção para si, simplesmente um ato de gente medrosa.


O velho poeta já dizia “A inveja é uma merda”. Não, não estou dizendo que as pessoas que condenaram o que o Tas fez seja uns invejosos. Porém elas se sentem assim, como invejosos dos blogueiros que ganham dinheiro com seu TRABALHO, muitos disseram “isso não é INVEJA”, se justificaram dizendo que a maioria(99% pelo que li) dos que se sustentam com seus blogs os acham invejosos. Como pressupor tal afirmação? O ACHISMO é uma desgraça junto à falta de argumentos sólidos e coisas fantasiadas por pessoas que *PARECEM está com baixa estima.


Fundamentar conceitos desse tipo em base do que as pessoas provavelmente acham é FALATR COM RESPEITO aos seus leitores, isso sim é errado.


Não podemos fazer um caça as bruxas, não existem vilões e heróis, antes precisamos entender que a evolução das mídias é algo constante e devemos estar abertos, porém isso não quer dizer que a sugerida inovação vá vingar, isso só o tempo nos dirá.


p.s: 1) O Tas não me pagou por para escrever este artigo. 2) Não conheço o cabecinha de rolon. 3) Não quero aparecer, se quisesse eu teria enviado fotos minhas sem roupa na net. 4) Se alguma moça do sexo feminino quiser entrar em contato comigo é só fazer um comentário. 5) A única coisa que ganhei escrevendo o artigo foi um misto-quente preparado por minha mãe. Mas, se alguém quiser oferecer dinheiro estou aberto a negociações. Hahahahahaha. Esse final foi para ser engraçado, ou não.


*Parecer é diferente que ser.

quarta-feira, 18 de março de 2009

terça-feira, 10 de março de 2009

CAPÍTULO 2 – PANORAMA MUNDIAL

Logo depois a morte de Obama e o início da crise civil nos EUA


Com os EUA assolado, o mundo perdeu seu contrapeso, o equilíbrio do mundo tendeu a uma lado, o da anarquia. Sem a pressão da grande potência (que queiram ou não, era os EUA que domava as feras do Oriente Médio), neste dia Israel começou uma invasão a Palestina, os árabes foram expulsos de Jerusalém, a mesquita  mulçumana de Jerusalém é saqueada e demolida,os  judeus iniciam a reconstrução do Templo Sagrado mais uma vez.


O mundo mulçumano declara guerra aos filhos de Jacó e seus aliados. Religiosos do mundo todo afirmavam em alto e bom som que: “o fim havia chegado”, a “BESTA ESTAVA SOLTA”.


A União Européia estava com as estruturas assoladas, a divergência entre os países associados crescia e uma crise nas estruturas da organização já estava aflorando.


A Rússia enfrentava a morte branca, apesar da grande quantidade de combustíveis fosseis em seu país, a maioria da população não tem como adquiri-lo e boa parte da população morreu de frio nas terras alvas da Rússia.


Velhas mágoas estavam rejuvenescendo, a Escócia reivindica a sua soberania e atritos entre França e Inglaterra se intensificavam cada vez mais. Dessa feita, grande parte da Holanda não mais existia, os diques se romperam de uma forma inexplicável e o grande oceano inundou o país.


Com os EUA quebrado, maior colaborador financeiro da ONU (que ao longo dos anos havia perdido poder de decisão) se tornou apenas enfeite e um velho símbolo da política de outrora, que muitos a condenavam, porém os mfomeesmos sentem saudades.


A produção alimentícia européia não satisfazia o consumo do continente e a importação não era uma opção, pois a falta de alimento era um fenômeno mundial, o solo não mais produzia como antes, e com isso o preço dos alimentos subira de uma forma inimaginável e com a crise financeira, os países europeus se viram de mãos atadas. A fome, antes desgraça dos mais pobres assolou a burguesia européia.


A África, apesar do contexto medonho em que estava o mundo não destoou da sua realidade, a fome, a miséria e a guerra são mais que palavras para os habitantes daquele continente, na realidade essas palavras soam como “um estilo de vida”, não por prazer, mas por imposição histórica.


Japão e Coréia do Sul também estavam em crise, porém suportavam razoavelmente bem, a disciplina oriental e o conhecimento tradicional sempre calham bem em tempos de incertezas. A China, porém, estava em um declínio considerável, o crescimento visível há alguns anos atrás, hoje não passa de uma brisa doce na história. Assolados por terremotos, pela falta de água e pela a crise financeira/política a China entrou em colapso industrial, com isso empregos foram perdidos e milhões de famílias estão sendo sustentadas pelo governo, mas isso é pouco em comparação a numerosa população chinesa.


Outro emergente, a Índia, entrou em conflito aberto com o Paquistão, os dois países possuem ogivas nucleares. Na Oceania, a Austrália ficou em chamas, o país secou e o fogo tomou conta das florestas.


A América Latina enfrentou a sua crise, nos primeiros momentos, devido ao grande potencial energético e com meios naturais fartos os países do novo mundo retardaram os efeitos mais cruéis da crise financeira/política mundial, no entanto, não foi o suficiente para anular tal desgraça.


O poder paralelo ganhou força, e as FARC que já estava praticamente extinta se reergueu e destituiu o presidente colombiano tomando-o poder. Os traficantes se valeram da frágil estrutura governamental dos países latinos para estabelecerem impérios particulares. Enquanto os governantes debatiam ideias para enfrentar a crise, o crime organizado estava acudindo o cidadão. Quando as faces da lei e da justiça se omitem da responsabilidade que lhes foi entregue a libertinagem toma conta de nossa sociedade.


A ideologia de um mundo livre constantemente difundida pelo império norte-americano se tornou apenas a distopia da sua própria finalidade. Hoje vivemos em um “mundo livre”, porém, sem regras.






CONTINUA...

segunda-feira, 2 de março de 2009

CAPÍTULO 1 - O COMEÇO DO FIM

13 de fevereiro de 2010


Nesse dia a bolsa de NY quebra e leva milhões ao desespero, nunca se registrou tanto suicídio em um único dia na história do planeta. As semanas seguintes foram complicadas, o sistema financeiro mundial a um ponto de falir, a esperança, o presidente Barack Obama tem a sua cabeça ameaçada, republicanos o acusam de incompetência e os mais exaltados colocam a culpa nos negros americanos, inclusive no próprio presidente.


Obama não encontra saída para tal catástrofe e no dia 25 de abril de 2010, o ele tira sua vida. Segundo versões oficiais, foi no Salão Oval da Casa Branca, sentado em frente à sua mesa, a mesma usada por John Kennedy, Obama levou a mão na gaveta, tirou uma 38, apontou para cabeça e o som seco do tiro ecoou por todo os EUA. Assim Barack Hussen Obama se despediu da vida.


barack-obama


Obama levou a mão na gaveta, tirou uma 38, apontou para cabeça e o som seco do tiro ecoou por todo os EUA. Assim Barack Hussen Obama se despediu da vida. Não é exagero dizer que uma morte leva a guerra. Depois do luto veio a batalha. Os negros acusavam os brancos de racismo, de complô contra Obama, não existiam mais ideologias políticas, em sua maioria eram negros contra brancos.


O vice-presidente Joe Biden foi impedido de exercer o governo pleno, mesmo legitimamente no poder. Multidões marcharam até a capital, o Congresso e a Casa Branca foram invadidos, não havia como conter a massa enfurecida. O EUA parou, começou uma guerra civil, uma guerra supostamente de etnias, mas que na verdade era a guerra do desespero, pois todos sabiam que a crise não tinha mais solução.


A maior nação do mundo não tinha comandante, os EUA viraram um estado anárquico. O exército estava nas ruas, às ordens vinham do empossado presidente Joe Biden que se refugiava no estado de Utah, pois sua permanência na capital americana colocaria sua vida em risco, isso servia para os congressistas, pelo menos aqueles que não entraram em luta armada.


Mesmo com a repressão do enfraquecido governo, não adiantava “soltar os cachorros nos ladrões”, eles já haviam levado o bem mais precioso dos EUA, a DEMOCRACIA.


O mundo que também vivia a crise estava perplexo com declínio americano, foi vedada toda a entrada e saída dos EUA. O espaço aéreo estava fechado, os portos não mais transportavam, as estradas de ferro estavam paradas e as rodovias eram apenas enfeites do caos. A produção americana parou, o maior país importador fechou as portas e as consequências para o resto do mundo também foram graves, isso desencadeou uma cadeia de acontecimentos que assolou a tão já judiada economia. Esse foi o começo de nosso fim.


O império norte-americano, sua falência foi à última bandeira de harmonia, os portões do inferno foram abertos e as guerras e o ódio entre os povos cresceu, judeus contra palestinos, turcos contra gregos, indianos contra paquistaneses, chineses contra japoneses, tornando uma guerra nuclear inevitável.


Foi a partir desse momento o Hades subiu a superfície, o inferno na Terra.







CONTINUA...

domingo, 1 de março de 2009

O FIM - PRELÚDIO

17 de julho de 2015 em algum lugar do planeta Terra


Meu nome é Bruno Vox, sinceramente eu não sei aonde estou, não há mais fronteiras nesse miserável mundo.


A Terra passou por constantes modificações, catástrofes e fortes mudanças de temperatura. A parte econômica virou um caos, a fome e a miséria se espalharam feito praga e assolaram até os países mais desenvolvidos. Guerras e mais guerras, mutações genéticas, mudanças significativas na cadeia de DNA humana e animal foram o despertar para o fim da humanidade.



calendario-maia1


O que vou tentar relatar aqui é como isso tudo ocorreu e como eu consegui sobreviver. Porém, primeiro vocês vão ter que entender o Calendário Maia.


ELES ESTAVAM CERTOS


No ano de 2010 as coisas mudaram drasticamente, todos pensaram que depois de um 2009 ruim para a economia mundial tudo iria  melhorar, todos estavam enganados, muito pelo contrário, ficaram mais difíceis, catástrofes naturais se intensificaram e a economia entrou em um grave colapso e nunca mais voltou ao que era. O resultado da fraca economia, das constantes assolações causada pelos desastres naturais e as grandes guerras fizeram com que a fome e a miséria sobre nosso planeta aumentassem e chegasse a um nível jamais visto, muitos morreram de fome, outros morreram pelas epidemias e muitos outros morreram pela mão do seu semelhante.


constantine



Fortes mutações genéticas levaram muitos a morte nos anos seguintes, talvez fosse a seleção natural, mas não era isso, a influência da radiação solar estava afetando a vida na terra. As crianças que nasciam não eram normais e os adultos estavam se transformando.


“Isso não era novidade para o povo Maia, Esse povo da América Central acreditava em ciclos recorrentes de criação e destruição e pensavam em termos de eras que duravam cerca de 1.040 anos. Para eles, nós estamos vivendo na quarta era do sol - sendo que, antes da criação do homem moderno, existiram três eras anteriores, destruídas por grandes cataclismas. A primeira era teria sido destruída pela água, depois de chover sem parar, coincidindo com o mito do dilúvio. O segundo mundo teria sido destruído pelo vento e o terceiro pelo fogo. O quarto mundo, o que nós vivemos hoje, de acordo com as profecias do rei-profeta Maia Pacal Votan, será destruído pela fome, depois de uma chuva de sangue e fogo.


A vida na Terra depende da luz solar, mas o sol transmite para cá muito mais do que luz. Ele irradia também raios cósmicos através do espectro eletromagnético. Estes potentes raios têm o poder de transformar átomos e poderiam matar toda a vida na terra, se não existisse um escudo protetor na atmosfera. Mas este escudo está em colapso, esses raios provocam reações nucleares na atmosfera. Eles transformam os átomos de nitrogênio que a compõem, em uma forma mais pesada de carbono, cujo peso fica 14 (C14), ao invés dos 12 (C 12) normais. Embora comporte-se como o carbono comum, que existe em profusão na atmosfera e é importante para a vida, o C 14 é radioativo. Em alguns momentos de alta atividade solar, que geram muitas manchas no sol, essa radiação solar diminui. Em outros, onde há menos atividade do sol, e menos manchas, essa irradiação solar aumenta. Ao determinar a regularidade dos ciclos de aparecimento e desaparecimento de manchas, dei-me conta de que todos os momentos de apogeu de alguma grande civilização coincidiram com o aumento de atividades das manchas solares, e o declínio, com uma inversão solar.


Desta maneira, o declínio da Civilização Maia, cujas belas cidades foram inexplicavelmente abandonadas no século IX, poderia ter alguma vinculação com o fato de que o campo magnético solar e as manchas solares se inverteram exatamente nesta época. O fenômeno provocou infertilidade e mutações genéticas na Terra e teve efeitos mais severos nas regiões equatoriais Um dos filhos do rei-profeta Pacal, dono da famosa tumba encontrada em Palenque, nasceu com seis dedos em cada mão. O mais estranho que nesse mesmo período começara a idade das trevas na Europa e o acréscimo da peste negra, que veio a dizimar boa parte da população do velho mundo.


Além disso, cálculos demonstram que o ciclo de manchas solares é de 68.302 dias, e que após 20 ciclos (20 x 68.302= 1.366.040 dias) o campo magnético da lâmina neutra solar se inclina. A Terra tenta alinhar seu eixo magnético com o do sol e também se inclina – isso tem consequências duras, por conta disso ocorrem catástrofes de dimensões gigantescas no nosso planeta.


Com tudo isso, comecei a entender que a chamada adoração ao Sol, tal como é atribuída aos antigos Maias, era, na realidade, o reconhecimento de que o Sol transmitia há eles muito mais do que luz e calor.”

CAPÍTULO 1 - O COMEÇO DO FIM


13 de fevereiro de 2010

...em 2010 caiu o império norte-americano, sua falência foi à última bandeira de harmonia, os portões do inferno foram abertos e as guerras e o ódio entre os povos cresceu, tornando uma guerra nuclear inevitável...

...a partir desse momento o Hades subiu a superfície...

CONTINUA...

P.S: Esse é um conto sobre  o fim do mundo e o calendário Maia, é apenas  uma boneca. Em BREVE mais informações no Blog.