Ô SEMANINHA

A morte de Michael Jackson pegou a muitos de surpresa. Ele era sem dúvida um grande artista, uma referência. Michael Jackson ficou tão conhecido pelas suas músicas quanto pelos processos que enfrentou - pedofilia, etc. nunca se comprovaram nada e não vai ser eu que vou julgá-lo. Fica aqui a minha tristeza pela perda de um grande artista. Eu o respeitava, porém ele não se respeitava, tomou algumas decisões erradas, infelizmente.

Um fato curioso sobre a morte de Michael Jackson foi que no Twitter ele já “estava morto” e enquanto nos velhos veículos de mídia as informações se desencontravam. Falando nisso, o técnico Vanderley Luxemburgo(é com V mesmo) soltou em primeira mão no seu Twitter e no seu blog(Blog do Luxemburgo) sua saída do Palmeiras. O mais curioso nisso foi à reação da mídia tradicional, que duvidou da notícia, disse que a notícia carecia de FONTE CONFIÁVEL. Porra, quer mais fonte confiável do que a PALAVRA do próprio LUXA? A imprensa tomou um FURO de notícia. Isso significa a extinção dos dinossauros? A velha mídia que se cuide!

Já que o Twitter está “bombando” não posso deixar de falar sobre a campanha #forasarney que foi apadrinhada pelo Marcelo Tas. O objetivo era fazer a tag #forasarney chegar ao topo do Trending Topics. Essa é uma “revolução” de merda. Com a bunda pregada e  apenas digitando a tag maldita, GRANDE revolução. O @Cardoso disse que “não se faz revolução do sofá” e em seguida o @mrmanson criou a tag #revolucaodesofa de tão babaca que era o movimento. Você não vai mudar a política brasileira(ou qualquer coisa) pela internet, se muda uma política na hora do VOTO, ou tomamos postura e não reelegemos os maus políticos ou aguente as consequências.

Falando no @Cardoso(o primeiro blogueiro brasileiro), um sujeito queria o obrigar a criar um post ANTI GILMAR MENDES em seu blog, para defender tal pedido o sujeito apelou para a “responsabilidade social” e coisas do gênero. Claro, o @Cardoso se irritou, e com razão. Primeiro, o sujeito não considerou que @Cardoso possa ter empatia com Gilmar Mendes, ninguém é obrigado a gostar do que você gosta ou odiar o que você odeia, segundo quem é dono de um blog escreve o que dê na telha e terceiro vai fazer revolução de sofá na "casa do chápeu".